Segundo Valladares, é fundamental que os profissionais da comunicação façam uma linha direta com organizações, como o CICV, antes de irem a campo realizar coberturas desse tipo.
Com a participação de 20 estudantes e 4 observadores, o assessor do CICV realizou aula magna e concedeu entrevista coletiva na qual introduziu conceitos básicos para a compreensão do Direito Internacional Humanitário (DIH), aplicável aos conflitos armados.
O encontro aconteceu sábado (16), no Centro de Imprensa/Redação-Escola da OBORÉ, sendo o primeiro do XIII Curso de Informação sobre Jornalismo em Situações de Conflito Armado e Outras Situações de Violência, realizado entre os meses de agosto e setembro, no âmbito do Projeto Repórter do Futuro.
Além de ressaltar a proteção jurídica aos jornalistas e correspondentes de guerra em conflitos armados, Valladares enfatizou que estes profissionais estão protegidos pelo Direito Internacional Humanitário. "O jornalista é um civil presente no local de conflito e, deste modo, não pode receber ataque